quinta-feira, 6 de maio de 2010

Concorrência natural, trabalho em equipe.

Qual é o seu Talento?

As oportunidades existem!
Você só precisa estar preparado.


Surpreenda-se

Para planejar sua carreira ou melhorar os seus resultados no trabalho, o autoconhecimento obtido com o Relatório Comportamental e-Talent é fundamental. Surpreenda-se descobrindo mais sobre a pessoa de maior importância na sua vida: Você!

Posso estar confundindo formação com função?

Formação é o objeto do conhecimento - Ele determina em que área queremos nos formar, e identifica em que desejamos aprofundar nosso conhecimento.

A função é a tarefa em si mesma - Ela é específica e irá exigir muito dos nossos talentos. É a forma pela qual colocar nosso Talento em ação, já de posse dos conhecimentos necessários. O livro TALENTO PARA A VIDA escrito por Jorge Matos e Vânia Portela é uma boa referência cliqui aqui para saber mais

Você está crescendo nas Adversidades?

Cada um de nós trilha ao longo da vida caminhos repletos de ameaças e oportunidades. A questão central é como podemos minimizar aquilo que não nos agrega nada e frequentemente nos enfraquece e por outro lado maximizar formas de nos tornar mais forte e felizes. O livro TALENTO PARA A VIDA escrito por Jorge Matos e Vânia Portela é uma boa referência cliqui aqui para saber mais

Você é feliz com o que faz?

Grande parte das recentes pesquisa indica que em torno de 80% das pessoas, a maioria absoluta, não estão felizes com o que fazem. Levam consigo pouca ou nenhuma satisfação ou prazer no desenvolver de suas tarefas. Carregam um fardo que se torna mais pesado ao longo dos anos, enterrando seus sonhos e alimentando suas frustrações. Passam pela vida com sensação de não terem desfrutado dela . O trabalho passa a ser uma obrigação, desprovido de qualquer prazer. O livro TALENTO PARA A VIDA escrito por Jorge Matos e Vânia Portela é uma boa referência cliqui aqui para saber mais

Mudando o curso de sua carreira - Você tem um mapa?

É bem provável que você já pensou em mudar de profissão, todavia, não é uma tarefa tão simples e fácil.

O nível de insatisfação das pessoas nas organizações tem crescido assustadoramente nos últimos anos. Ela tem sido responsável por inúmeros males físicos, mentais, psicoemocionais, espirituais, profissionais, organizacionais e familiares. A sensação que se tem ao contemplá-los, homens e organizações, é a de um organismo extremamente fragilizado e doente.

Eu, particularmente, tenho visto centenas de executivos e executivas que se mostram cansados, estressados, frustrados com a vida corporativa, pelas mais diferentes razões, apesar das conquistas obtidas ao longo da carreira. Estagnação profissional e falta de perspectiva de crescimento a novas posições, a curto e médio prazos; discrepância entre o discurso da alta administração e a sua prática no dia-a-dia dos negócios; exaustiva carga de trabalho que não deixa nenhum espaço para o cultivo de outras atividades de natureza pessoal e familiar; excesso de cobrança por resultados, a qualquer preço e no menor espaço de tempo possível; incompatibilidade entre a sua personalidade e o trabalho que desenvolvem; conflito filosófico, estratégico e de valores com superiores e pares; mudanças abruptas e radicais que os deixam confusos e inseguros. Desejam perseguir um novo sonho – negócio próprio e deixar um legado para a sociedade, ou mudar simplesmente para outra área funcional ou de negócios.

Sim, certamente, esses profissionais não estão sozinhos. É bem provável que você já pensou ou está pensando em mudar de carreira por um dos motivos acima mencionados. Todavia, mudar o curso de uma carreira não é uma tarefa tão simples e fácil de empreender como parece para muitos profissionais. Essa mudança requer trabalho duro, é extremamente arriscada e não há nenhuma garantia de que você obterá sucesso. Portanto, é de fundamental importância que ao desejar fazê-la, faça-a com sabedoria, paciência e consciência, principalmente sobre os seus verdadeiros riscos.

Portanto, antes que você se aventure nessa nova caminhada, é imprescindível que faça inúmeras perguntas. Se não as fizer, você poderá pagar um altíssimo preço. Afinal, esse não é um território para amadores e pessoas românticas, mas para profissionais conscientes de seu papel no mundo:

1. Por que você deseja mudar o rumo de sua carreira? Quais são os motivos mais relevantes? Você sabe identificá-los claramente?
2. Que competências desenvolveu ao longo de sua atual carreira que poderão torná-lo bem-sucedido em outra área de atividade?
3. Você dispõe de recursos financeiros suficientes para empreender a caminhada? (Não se engane. Você vai precisar deles).
4. Você está preparado para deixar para trás o sobrenome de uma empresa que lhe dá segurança, mesmo que relativa; prestigio social e profissional, entre tantos outros benefícios – salário, bônus, carro blindado, seguro médico e odontológico, telefone celular, ações, viagens internacionais? (Na hora “H”, eles fazem falta. Quem quer que os tenha perdido sabe do que estou falando – “eu era feliz e não sabia”).
5. Você está insatisfeito com a sua carreira ou com o trabalho que desenvolve atualmente? (É preciso distinguir uma coisa da outra, senão você poderá cometer gravíssimo erro ao confundi-los).
6. Você tem certeza de que o que deseja fazer vai lhe tornar um profissional mais feliz e próspero? (Cuidado para não correr atrás do vento. De longe toda a grama é verde. Portanto, é melhor certificar-se antes).
7. O que você deseja empreender é compatível com a sua formação acadêmica, treinamento e desenvolvimento gerencial, nível de competência, valores, filosofia, missão de vida e personalidade?
8. Que tipo de estímulo e apoio você terá de sua família – esposa e filhos? (É melhor descobrir antes de colocar o pé na estrada, pois você poderá acabar a viagem sozinho. Não se iluda).
9. Com quem você pode contar para aconselhá-lo, apoiá-lo, criticá-lo e referendá-lo, além de sua família? (Um ex-professor, consultor de carreira, colega de trabalho, superior imediato, quem?)
10. Que tipo de notoriedade você conquistou em seu atual ambiente de trabalho que poderá ajudá-lo na nova carreira? (Torná-lo mais visível).
11. Que profissionais você conhece que fizeram essa mudança de rumo com sucesso? Você conhece algum profissional que naufragou nessa viagem? (O número dos que naufragaram é muito maior do que o daqueles que conseguiram chegar lá. Por isso, toda cautela é ainda muito pouco).

Caro leitor, não quero que pense que desejo dissuadi-lo de seu projeto pessoal de mudança de rumo em sua carreira. Esse não é o meu objetivo. Muito pelo contrário. Eu mesmo já fiz inúmeras mudanças de rumo. O que verdadeiramente desejo é que você, se vier a empreendê-la, faça-a baseada em fatos e não movido por emoções ou falsos motivos. Pois se a mudança for feita com base apenas em “achismos” e “emoções”, amanhã você sofrerá grandes revezes e prejuízos, inclusive humanos e financeiros. Mas se a sua motivação para fazer uma mudança no rumo de sua carreira for verdadeira, não espere que surja um resplendor de luz no céu ou um anjo da guarda que fale ao seu ouvido. O melhor mesmo para você é fazer a lição de casa – a elaboração de seu próprio Mapa - que começa com as perguntas anteriormente feitas.

Como costumo dizer, a carreira se edifica com sabedoria, se firma com inteligência, se fortalece com o trabalho duro e avança com determinação, foco e disciplina. Com o seu Mapa Pessoal em mãos, comece a viagem – dê um passo após o outro, dia após dia. Observe a riqueza da paisagem. Siga firme e destemido até chegar ao seu destino final. Lembre-se que “A esperança demorada enfraquece o coração, mas o desejo chegado é arvore de vida”. Boa viagem!

Quantas Pessoas Conhecem Você?

O networking é fundamental para alcançarmos objetivos por meio da rede de relacionamentos.

Ter nas mãos uma lista de contatos é apenas um detalhe, já que não importa quantas pessoas você conhece, e sim, quantas sabem quem e o que você é. O Networking é hoje, sem dúvida, um dos grandes meios para alcançar melhores resultados nos negócios. Em um mundo cada vez mais competitivo, conhecer pessoas, manter relações saudáveis com companheiros de trabalho e estar atento aos acontecimentos é fundamental para quem pretende se destacar em sua área de atuação e explorar oportunidades.

Assim é imprescindível cultivar a rede de relacionamentos que em determinado momento pode ser muito útil, já que nem sempre somos capazes de encontrar oportunidades sozinhos. Mas, por outro lado, é fundamental estarmos dispostos a ajudar e apoiar as pessoas que nos relacionamos. Lembro que, quando iniciei minha vida profissional como estágiario em processamento de dados, possuía apenas alguns contatos de amigos pessoais e colegas conquistados ao longo de minha vida, e foi exatamente com essas pessoas que alcancei minhas primeiras oportunidades. Eles confiaram no meu esforço e, acima de tudo, me apoiaram na realização do meu sonho. Pronto, tudo começou a dar certo. Claro que precisei fazer a minha parte porque a maioria deles me conhecia na vida pessoal. Até hoje meus melhores "clientes" são aqueles da minha rede de relacionamentos.

O processo da comunicação de formar redes sociais é a evolução de uma teoria criada no fim da década de 60 pelo psicólogo social Stanley Milgram. Ele buscou resposta para as questões: como os seres humanos de relacionam? Pertencemos a mundos separados, agindo simultaneamente, mas de forma autônoma, a ponto de serem raros e distantes os vínculos entre duas pessoas, em qualquer lugar do planeta? Ou estamos todos unidos numa grande e entrosada rede?

Milgram comprovou por meio de uma experiência que são necessários apenas seis laços de amizade para que duas pessoas quaisquer, em qualquer lugar do mundo, estejam interligadas, o que torna verídica a hipótese de se conseguir um trabalho em determinada empresa por simples indicação. É preciso conhecer alguém, que conhece alguém, que conhece outro alguém, que trabalhe na empresa.

A Teoria dos Seis Graus de Separação, entretanto, não depende somente do querer. A questão é que, geralmente, as pessoas começam a pensar na sua rede de relacionamentos somente quando precisam de algo e se esquecem que elas próprias podem ser contatos importantes para os outros. Então, reflita: como é a sua disponibilidade para apoiar outras pessoas quando elas precisam de ajuda, alta ou baixa? Hoje seus contatos são reflexos dos seus comportamentos, se você é daqueles que apenas liga para pedir algo, ao invés de bater um papo desinteressado e informal, convidar para uma festa ou até mesmo parabenizar pelo aniversário, as pessoas te rotularão como um interesseiro. É importante estar disposto a ajudar, para ter ajuda à disposição. A reciprocidade é o equilíbrio das relações, um depende do outro e vice-versa.

O diferencial que nasce quando se cria afinidades com o próximo é ganhar a sua preferência. Vamos supor que um parceiro de trabalho é o responsável para escolher alguém que preencherá um bom cargo dentro da empresa. Ter a confiança dessa pessoa é o primeiro e decisivo passo para ser indicado por ele a tal oportunidade. Podemos ver nessa situação que criar boas relações não se trata simplesmente de estabelecer laços de comum amizade. Ganhar um contato é provar para ele que você está disposto a aceitar novos desafios, é mostrar que você é digno de crédito, confiança e atenção, pois tem capacidade de contribuir com seu potencial.

Para começar a fomentar uma rede de relacionamentos, pegue sua lista de contatos e responda a seguinte pergunta para cada um dos listados: Como posso agregar valor a ela? Como essa pessoa pode me ajudar a conseguir uma oportunidade de trabalho? Posso ser sincero com ela e pedir uma indicação ou uma dica? Em caso positivo, contate-a imediatamente. Dê preferência, faça uma visita a ela. Sua aproximação deve ser feita com o objetivo de expor as suas qualidades, para quando surgir uma oportunidade você seja o primeiro a ser lembrado.

Outro ponto importante é saber definir quem serão esses contatos aos quais poderá contar. Não basta informar qualquer pessoa, é preciso transmitir as informações para a pessoa certa, aquela que realmente poderá utilizá-la para concretizar algo que lhe ajudará.

Vale lembrar que o ser humano é um ser gregário, ou seja, depende e muito dos seus semelhantes para garantir sua subsistência, desde a época das cavernas. Portanto, o networking é fundamental para alcançarmos objetivos por meio da rede de relacionamentos. Muito mais do que ferramentas para buscar novas frentes de trabalho, o profissional deve se preocupar com quem ele quer se relacionar e onde vai fazer isso para conseguir vislumbrar oportunidades.